Death to everyone is gonna come
As pessoas aborrecem-me. Junto da minha metade esquerda, exibem-se três espécimes de testosterona em estado vegetativo-animalesco. Competem entre si invocando altas doses da mais refinada treta. Quanta virilidade. Engrossam a voz. Aclaram-na. Ardem por impressionar-me. Entre mim e o espécime do lado, existe um banco vazio. Nele pouso a minha mala e os meus livros, o que leva o espécime da frente a aconchegar os seus pertences para junto de si, como se interferissem com os meus e ele quisesse assegurar o meu absoluto bem-estar. Nitidamente, deseja foder-me. Todos eles. No seu Carnaval de costumes, cada um enverga a fantasia à medida das suas hormonas.
Eu visto saia. Visto meias transparentes e rendilhadas. Vou descruzando a perna sob a tutela de olhos enviesados. O meu livro laranja combina com os meus sapatos e isto para eles é um fashion statement. Eu digo ser um intelectual statement e eles julgam que concedo pinocada desbragada com direito a rompimento selvagem de meias. Eu digo sou eu e os meus cacos e eles distribuem entre si palmadinhas excitadas e risadinhas histéricas: isto promete. O gajo do lado dá o polegar ao da frente para este chupar e vai sussurrando bebé. O bebé masturba-se tempo suficiente para dar cabo do dedo do outro que não dá pelo seu polegar ensanguentado e esburacado porque tem outro gajo a chupá-lo verticalmente abaixo. Olham-me intrigados, procurando a minha aprovação. Com a ponta da caneta faço um furo nas meias a 7 cm da virilha. Guincham que nem macacos domesticados. Furo-lhes os olhos. Agora, fodam-se cegamente, ordenei. Aninhei-me na cadeira, retomei o meu livro. As pessoas aborrecem-me.
Eu visto saia. Visto meias transparentes e rendilhadas. Vou descruzando a perna sob a tutela de olhos enviesados. O meu livro laranja combina com os meus sapatos e isto para eles é um fashion statement. Eu digo ser um intelectual statement e eles julgam que concedo pinocada desbragada com direito a rompimento selvagem de meias. Eu digo sou eu e os meus cacos e eles distribuem entre si palmadinhas excitadas e risadinhas histéricas: isto promete. O gajo do lado dá o polegar ao da frente para este chupar e vai sussurrando bebé. O bebé masturba-se tempo suficiente para dar cabo do dedo do outro que não dá pelo seu polegar ensanguentado e esburacado porque tem outro gajo a chupá-lo verticalmente abaixo. Olham-me intrigados, procurando a minha aprovação. Com a ponta da caneta faço um furo nas meias a 7 cm da virilha. Guincham que nem macacos domesticados. Furo-lhes os olhos. Agora, fodam-se cegamente, ordenei. Aninhei-me na cadeira, retomei o meu livro. As pessoas aborrecem-me.