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Por aqui, não sei se a brisa me incomoda ou convém. Da distância que me separa do muro que rodeia a casa, há sobretudo flores. Não me emocionam.

Eu não estou capaz de emprestar-me. Sei como parecem reconfortantes os empréstimos à falta de entregas. Quando te deitas, quantas pessoas levas para a cama?

Amar-te é uma ocupação mortífera. Agora que estou morta, escrevo.

As mortes dão frutos.